Agradecemos a participação de todas as famílias.
sábado, 1 de julho de 2017
Dia da Família na Escola
Agradecemos a participação de todas as famílias.
quinta-feira, 22 de junho de 2017
Projeto Pedagógico VAMOS AO TEATRO
Após desenvolvermos em sala de aula um trabalho sobre a obra
literária PINÓQUIO, levamos as crianças ao Teatro Ruth Escobar.
Eles amaram!!!
" Pinóquio é um
personagem da literatura
infantil conhecido em todo o mundo. O livro com suas histórias foi
escrito pelo autor italiano Carlo Lorenzini, mais conhecido como Carlo Collodi
(1826-1890). Pinóquio é um boneco de madeira feito por um marceneiro chamado
Gepeto. Ele fala, pensa e age como uma criança. Toda vez que inventa uma
mentira, seu nariz cresce.
Em italiano, pinocchio quer dizer “pinhão”, a
semente do pinheiro. Isso faz lembrar a ideia de vida em formação, de algo que
está para brotar. Pinóquio erra o tempo inteiro durante sua trajetória, mas
quer se endireitar para virar um menino de verdade.
O livro As aventuras de Pinóquio, concluído em 1883, é
uma mistura de romance e conto de fadas. Mas as peripécias do boneco mentiroso
foram primeiramente publicadas em folhetins (ou seja, em capítulos num jornal),
no periódico romano Giornale per i Bambini (ou Jornal
das Crianças).
Durante todas as
aventuras, Pinóquio desobedece ao pai, não dá ouvido a seus conselheiros, foge
da escola e do trabalho, junta-se a más companhias e é cheio de péssimos modos.
Mete-se em enrascadas durante todo o percurso. Esse foi um jeito de o escritor
passar ensinamentos sobre o certo e o errado para os jovens leitores de sua
época.
Antes mesmo de nascer, Pinóquio já é malcriado e chuta o nariz de
Gepeto. Logo nos primeiros capítulos, o boneco dá uma martelada no Grilo
Falante, uma espécie de conselheiro do personagem. Ele vende a cartilha da
escola, que Gepeto comprou após trocar seu único casaco por algumas moedas para
assistir a um teatro de marionetes. Com o amigo Pavio, vai parar no País dos
Brinquedos, onde os meninos não estudam, só brincam, mas viram burros depois de
alguns meses. Essas são só algumas das travessuras do boneco.
A história de Pinóquio é
cheia de moral, mas é diferente das fábulas, que também trazem um ensinamento
sempre. Nas fábulas, os personagens não são sempre avisados de seus erros e
pagam pelo que fizeram no final. Por isso pode-se dizer que As
aventuras de Pinóquio é uma fábula às avessas, já que o boneco erra
diversas vezes, mas tem sempre a chance de consertar suas trapalhadas.
Depois de muito aprontar, ele realiza seu desejo de virar um
menino e conclui: “Como eu era ridículo quando era boneco! E como estou
contente de ter me tornado um bom menino”.
Em 1940, o personagem ganhou vida num desenho animado de Walt
Disney. Foi quando se tornou mais popular no mundo todo. mas a história de
Disney é um tanto diferente do original. Na aminação, por exemplo, é uma baleia
que engole o boneco e Gepeto, em vez do tubarão existente na versão de
Collodi."






segunda-feira, 12 de junho de 2017
Mês das tradições juninas
Este ano, a EMEI Alexandre
Correia, fará apenas comemorações internas com as crianças.
Terão a oportunidade de
conhecer um pouco da origem e dos costumes dessa tradição:
A origem das Festas
Juninas é pagã. Ainda antes da Idade Média as celebrações anunciavam o
solstício de verão e de inverno e homenageavam os deuses da natureza e da
fertilidade.
A igreja acabou aderindo
às festas atribuindo-lhe o caráter religioso, uma vez que não conseguia acabar
com a sua popularidade.
Em Portugal, em virtude da
coincidência de datas, passou-se a comemorar o São João, chamando-lhe de festas joaninas.
No Brasil, as festas
juninas foram introduzidas pelos portugueses no
período colonial e, desde então, a comemoração sofreu influências das culturas
africanas e indígenas e, por isso, possui características peculiares em cada
parte do Brasil.
Em Portugal, a Festa de
São João da cidade do Porto é muito famosa e atrai milhares de pessoas que, todos
os anos, festejam nas ruas.
As festas caipiras,
como são também conhecidas, são típicas da região nordeste, onde a maior festa de São João do
mundo acontece em Capina Grande, no Estado da Paraíba.
Nas festas juninas ouve-se e dança-se forró. A quadrilha é,
todavia, a dança típica da festa. Ela tem origem nas danças de salão na França
e consiste numa bailada de casais caracterizados com vestimenta tipicamente
caipira. Uma coreografia chamada de casamento caipira é
feita em homenagem a Santo Antônio, o santo casamenteiro.
A fogueira também
faz parte do cenário da festa. De origem pagã, ela simboliza proteção contra os
maus espíritos. A tradição foi mantida pelos católicos, que dedicaram uma forma
de fogueira diferente para cada santo: a quadrada é de Santo Antônio; a redonda
de São João e a triangular de São Pedro.
Brincadeiras como a cadeia, pau de sebo, pescaria, correio-elegante,
saltar a fogueira, argola, entre outros, não podem faltar, bem como as
simpatias - que acabam carregando um pouco do tom de divertimento.
Os quitutes, como pipoca, paçoca, pé de moleque, canjica, cachorro-quente,
pamonha, curau, bolo de milho, arroz-doce, pinhão, cuscuz, tapioca ajudam a
compor o ambiente do local da festa - o arraial - onde ficam as barraquinhas de
comidas e bebidas típicas decoradas com bandeirinhas coloridas. As bebidas
tradicionais são: vinho quente e quentão.




sexta-feira, 12 de maio de 2017
Formação de Professores
Neste mês aproveitamos o dia reservado para reunião pedagógica para aprendermos um pouco de cultura e arte, além de realizar um intercâmbio intelectual.
Todo o aprendizado será adaptado para enriquecer o dia a dia da educação infantil em nossa Unidade Educacional.
Visitem: http://www.japanhouse.jp/saopaulo
Todo o aprendizado será adaptado para enriquecer o dia a dia da educação infantil em nossa Unidade Educacional.
Visitem: http://www.japanhouse.jp/saopaulo
terça-feira, 7 de fevereiro de 2017
Início do Ano Letivo de 2017
Nossas crianças descansaram nas férias e voltaram cheias de energia para brincar, aprender, fazer novos amigos e se desenvolver.
Foram recebidas pela Emília do "Sitio do Pica-Pau Amarelo"
Foram recebidas pela Emília do "Sitio do Pica-Pau Amarelo"
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